domingo, 13 de setembro de 2009

O melhor amigo das crianças

Desde que o meu rottweiler Ludwig teve contato com bebês pela primeira vez, percebi que ele se apaixonou. No primeiro encontro com a Duda, filha do meu veterinário, ele já mostrou seu lado protetor: latiu que nem um doido porque um estranho se aproximou dela.

Ludwig é uma alma evoluída

Outro dia, ele pegou a Duda pela fralda quando percebeu que ela estava se afastando do pai. Mesmo com aquele bocão, ele a puxou com todo o cuidado! Brinco com os meus amigos que o Ludwig é uma alma evoluída, um anjo da guarda. Não é só porque ele é manso com as crianças, mas porque ele cuida da segurança delas.

Escolta de carrinho de bebê

Tem pouco tempo que estávamos na porta de um shopping e o Ludwig cismou de querer fazer escolta para a criancinha que mexeu com ele na entrada. Quando vi, ele estava me puxando para acompanhá-la. Eu expliquei: ''Ludwig, nós não podemos entrar aí!''. E ele me olhou com cara de ponto de interrogação. E a euforia dele quando vê um carrinho de bebê na rua? Tudo o que ele quer é cheirar a criança e ir atrás dela.

Confio no caráter do meu cachorro

Meu cachorro é tão bonachão com os pequenos que não se incomoda nem de ser mordido por eles. É claro que não deixo o Ludwig sozinho com as crianças. Afinal, são dois bebês que podem aprontar alguma besteira. Mas confio muito no caráter dele.

Consigo enxergar a diferença dele para os outros cachorros no meu próprio sítio. A prima do Ludwig, a Gita, também é tranquila, mas não tem esse cuidado em proteger os bebês. Eu não ensinei isso ao Ludwig, ele nasceu com esse dom. Sorte da criançada, né?


Uma questão de amor e genética
O rottweiler tem fama de mau por conta das notícias de ataques a pessoas. Mas, segundo a Daniela, se for bem tratado e tiver um caráter genético bom, ele só avança em uma situação de risco. Nos últimos anos, essa raça tem ajudado o trabalho da Polícia Militar na área de segurança e também em ações de risco, como procurar vítimas de acidentes.

Conteúdo do site SOU+EU

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Fotos de Rottweiler misturado com Doberman





O Rotterman ou seja a mistura de Rottweiler com Doberman gera uma cão docil com os conhecidos e amigos do dono, mas bastante barulhento com os estranhos. Um bom cão de guarda. Pode não ser esteticamente tão bonito quanto o Rottweiler, mas protege bem a casa sem oferecer riscos para as crianças.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Macho ou Fêmea


Vasco o 17th Janeiro 2009, 00:18


A forma mais sábia de escolher o sexo do seu futuro cãozinho, é analisando cuidadosamente as características de cada gênero, e, principalmente, conhecendo que tipo de mudanças de comportamento e hábitos, o desenvolvimento hormonal pode trazer ao seu filhote.

A primeira coisa a fazer é acabar com certos mitos. Era comum há algum tempo se achar que a fêmea só dava trabalho: tinha o problema do cio; podia ficar prenha; não era tão boa guarda, por não ser tão agressiva, etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse “histérica” e hipersensível. Em outras palavras: A fêmea era considerada um problema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a verdade foi aparecendo, e começou-se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é tamanho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é qual o perfil que mais se adapta a você.

De fato as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você morar num apartamento; ou ainda se você morar num local onde sua fêmea não tenha como ficar separada dos “pretendentes” que podem aparecer à sua porta.

Sabendo disso, as petshops estão cheias de opções interessantes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas especialmente feitas para as cadelinhas que moram em apartamentos usarem “naqueles dias”. Estas calcinhas são super absorventes, e impedem que seus móveis e tapetes fiquem sujos de sangue.

Outra boa opção é usar um spray anticheiro (“Anti Mating” da Four Paws) na cadelinha. Este spray costuma disfarçar o cheiro do cio, fazendo com que cães de outras casas próximas não percebam que há uma cadela no cio por perto. Tudo isso, é claro, não dispensa você de cuidar para que sua “menina” fique longe dos garanhões, mas já ajuda bastante. O ideal mesmo é ter um quintal fechado, ou pelo menos um canil, para evitar acidentes.

Esta dita “histeria” que acometeria a fêmea sempre que estivesse no cio também é lenda. É fato que certas fêmeas podem ter seu comportamento alterado em função das alterações hormonais. Porém, tais fêmeas fazem parte de uma minoria, e mesmo estas nem sempre sofrem de histeria. Algumas ficam mais quietas, outras mais irritadiças, outras ainda mais melancólicas, e, sem dúvida algumas ficam muito alteradas. Porém isto é uma exceção à regra. A chamada “Gravidez Psicológica” também pode acometer algumas fêmeas, mas também estamos falando de uma minoria. A grande maioria passa por este período sem maiores problemas.

Já os machos não têm cio, porém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando estas entram nesta fase de reprodução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas, e quando se dão conta já estão em regiões absolutamente desconhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se decidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefone. Desta forma você dá a oportunidade para que alguém possa entrar em contato, para informar onde está o seu cão.

Um problema comum, também, na época de acasalamento é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, estes machos vão brigar entre si para estabelecer quem é o líder, e, por conseqüência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Estas disputas são terrivelmente desgastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período o macho nem mesmo se alimenta. Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco, e, invariavelmente precisando de uma visita urgente ao veterinário.

A questão da demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comportamento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adulto. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demarcar seu território (com uma secreção de cheiro bastante forte) para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, porém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comportamento seja por não serem líderes natos, por não compartilhar territórios com outros cães; ou ainda por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos este comportamento pode ser controlado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar. Na matéria “Xixi e Cocô no lugar certo - perguntas freqüentes” há menção sobre o tema, e dicas de como erradicá-lo.

Quem é o melhor guarda?

Outro mito bastante difundido é o de que o cão macho é melhor cão de guarda que a fêmea. Tal mito deve estar ligado à idéia de que um bom cão de guarda deve ser necessariamente muito agressivo, e por uma questão hormonal, os machos são sabidamente mais agressivos que as fêmeas. Em primeiro lugar, o bom cão de guarda não precisa ser agressivo, ele precisa ser valente. Além disso, é certo que muitas fêmeas podem ser muito mais valentes que muitos machos. Não é o sexo do cão que vai determinar sua valentia, mas sim o seu temperamento. (Veja mais sobre o assunto na matéria Cães de Guarda)

Há aqui uma diferença interessante: as fêmeas costumam guardar as pessoas; os machos guardam o território. Tal diferença provavelmente se dá devido à sua vida selvagem, onde os machos cuidam do território, e as fêmeas dos filhotes e membros mais fracos da matilha.

Outra questão a se abordar na questão da guarda, é que os cães machos podem ser facilmente distraídos se for jogada uma fêmea no cio (ou mesmo simplesmente jogando-se um pano com cheiro de cio) no terreno que ele guarda. O instinto de reprodução é muito forte, e se sobrepõe a todos os outros. Tal macho abandonará seu posto sem pestanejar, indo atrás da fêmea. Já as fêmeas dificilmente podem ser ludibriadas tão facilmente, inclusive por serem mais desconfiadas.

É bom deixar claro que não estou aqui para crucificar os machos e fazer a apologia das fêmeas, só estou colocando claramente que muitos mitos não têm qualquer fundamento.

Em favor dos machos devo falar da sua inegável beleza. Na grande maioria das espécies animais, o macho é infinitamente mais bonito que a fêmea. Como em muitos casos temos muitos machos para poucas fêmeas receptivas, a competição entre eles é muito mais acirrada, fazendo com que em muitas espécies tenhamos machos lindíssimos, e fêmeas absolutamente sem graça. O pavão é um ótimo exemplo: alguém se lembra de ter visto uma fêmea??? Provavelmente não, mas todos nos lembramos daquele “leque” maravilhoso que só os machos têm. No mundo canino não seria diferente. O macho é muito mais forte, robusto; tem um porte mais bonito; e um ar de majestade que a fêmea nem sonha em ter. E, como dizia o nosso querido Vinícius de Moraes “as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental”. Frase difícil de negar.

Outra diferença Importante a ser considerada: é muito mais fácil termos um macho-brigão do que uma fêmea brigona. As fêmeas costumam estabelecer a liderança entre elas de forma mais rápida, clara e muito mais duradoura. Ao contrário dos machos, as fêmeas não costumam desafiar a fêmea-líder para tomar-lhe a liderança. Uma vez estabelecida a hierarquia, esta durará muitos anos, ou até que esta fêmea-líder não tenha mais condições físicas para manter este posto. Só então ela será destronada. Isto acaba por determinar um comportamento social muito tranqüilo e menos competitivo entre as fêmeas. E, como é muito improvável que um macho a ataque, se ela for bem socializada, e souber respeitar as regras do mundo canino, não terá muitos problemas nas ruas e praças na companhia de outros cães. Já no caso de um macho, este relacionamento social pode mudar radicalmente quando ele entrar na puberdade.

Uma questão muito importante a ser considerada é que muito dos comportamentos, e características descritas aqui são devidos ao desenvolvimento hormonal dos cães. Por isso mesmo, muitos deles podem ser evitados, ou ainda controlados, através da castração do cão.

Uma escolha bem feita é aquela feita sobre dados reais, e não sobre mitos. Para descobrir qual é a sua escolha ideal, você precisa analisar racionalmente tais características, e ver quais delas serão mais penosas para você

sábado, 4 de abril de 2009

Quem é o melhor?

Cuidado: cão bravo (Rottweiler x Pit Bull)
Notícia publicada em Sexta, março 10 @ 08:13:08 BRT por andrebento


Eu não sou cachorro, não, e se fosse, não metia o focinho nessa briga. Bons de combate e valentes pra cachorro, rottweiler e pit bull são osso duro de roer. O cãopeão vai precisar de força, inteligência e resistência!


Rottweiler

O rottweiler é valente e determinado, mas não tem a ferocidade de seu oponente. Isso se explica pela origem da raça. Quando surgiu, na época do Império Romano, o "rott" era usado como cão de guarda e de pastoreio. Apenas no início do século 20 ele passou a ser utilizado como cão policial, pelos alemães

O corpo musculoso e a constituição física robusta dão a esse totó uma força e um vigor extraordinários. Mas, por outro lado, fazem com que ele perca pontos no quesito agilidade. Com até 68 centímetros de altura, o rottweiler é um cachorro pesadão: atinge 50 quilos, o dobro de seu oponente

A raça aparece em nono lugar no ranking dos cachorros mais inteligentes, elaborado pelo psicólogo especializado em cães Stanley Coren, autor do livro

A Inteligência dos Cães. Dono de uma boa memória, ele tem grande facilidade para ser adestrado e está sempre atento ao que acontece ao seu redor. Bom menino!

Há quem garanta que a pressão da mordida do rottweiler ultrapassa 200 quilos - isso significa que uma abocanhada desse totó equivale a um peso de 200 quilos sobre uma parte do corpo da vítima. Numa briga, sua estratégia é morder o pescoço do oponente para imobilizá-lo e evitar contra-ataques

O rottweiler é um cão resistente, mas mesmo assim, ele não chega aos pés do pit bull. A explicação disso está no treinamento: em geral, o "rott" não é treinado para lutar e não desenvolve aquele instinto sanguinário dos pit bulls mais ferozes. Durante as lutas, o bichão joga a toalha quando está na pior

Pit Bull

O pit bull não é brasileiro (surgiu na Inglaterra), mas também não desiste nunca, mesmo sangrando em combate. A agressividade nasceu em combates com touros e cães. No final do século 19, a raça ficou famosa nos Estados Unidos pela fúria demonstrada em rinhas de cães.

Com um corpo mais compacto e atarracado que o rottweiler, o pit bull é extremamente ágil e atlético. Ele consegue dar grandes saltos na vertical e tem uma incrível capacidade para escalar árvores e outros obstáculos. Quando está preso, o bichão pode usar até os dentes para subir numa cerca!

Ele não é nenhuma topeira, mas, certamente, não tem a esperteza do "rott". Os entusiastas da raça vão chiar, mas o fato é que o pit bull costuma ser teimoso e desobediente. Ele não aparece no ranking de Stanley Coren, mas um "primo" não muito distante, o bull terrier, ocupa apenas a 34ª posição na lista.

Segundo os criadores, a mordida do pit bull é equivalente à do rottweiler. O cão também emprega uma estratégia de ataque parecida: avança no pescoço ou nas pernas do inimigo e crava os dentes sem piedade. Rápido e ágil, o "pit" é capaz de desferir mais de uma mordida por segundo!

Os pit bulls mais resistentes passam por um autêntico treinamento de guerra, que inclui correr em esteiras, morder pneus, carregar correntes e matar gatos em sacolas. Por causa dessa rotina heavy metal, ele desenvolve resistência, alta tolerância à dor.

Pontuação
Agressividade: pit
Agilidade: pit
Inteligência: rot
Força na mordida: empate
Resistencia: pit

Resultado final: Rot 2 x 4 Pit

Por André Luis
Na minha opnião ja fui criador de Rottweiler, e posso dizer que é o melhor cão de guarda e de integração com a familia que ja vi, antes de ter o meu Rot (THOR) passei um ano lendo matérias sobre a raça e ao cria-lo percebi todas as vantagens, então antes de pensar em um cachorro, leia sobre a raça, veja a situação da sua familia atualmente (filhos, esposa, parentes e etc.) outra dica é ate os 6 meses acostume o cachorro com todos que voce queira que ele reconheça, e que possa entrar na sua casa sem a sua presença, outra dica é sempre leve ao veterinario um vez por mês no primeiro ano, e apos o segundo anoa cada 6 meses, sempre de ração, acostume ele com frutas e verduras, nada de comida humana, com isso voce percebera o vigor fisico do animal e a pouca aparição de doenças...

valeu...


Fonte: Revista Mundo Estranho

terça-feira, 31 de março de 2009

Os melhores caes de guarda

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Um dos mais tradicionais trabalhosdo cão junto ao homem é o de guardião. Contudo, esta não é a única função dos cães e, por isso, nem todos os cães se adequam igualmente a esta função. Disponibilizamos aqui a lista das 10 melhores raças para a função de guarda de acordo com a pesquisa de Stanley Coren, veterinário famoso por sua pesquisa relacionada a inteligência canina.

Ranking dos 10 guardas mais eficientes

Bullmastiff
Dobermann
Rottweiler
Komondor
Schnauzer Gigante
Pastor Alemão
Kuvasz
Staffordshire Terrier
Mastim inglês
Pastor Belga

Origem da Raça



As hipóteses sobre a origem do Rottweiler são inúmeras. Entre os criadores e pesquisadores existe uma certa concordância sobre os ancestrais dessa raça, mas o que diverge são as opiniões sobre os pontos geográficos onde surgiram e transitaram esses animais e, posteriormente, o próprio Rottweiler.

Em meados de 70 dC, os romanos ocuparam uma região no sul da Alemanha, acompanhados de cães do tipo Molosso, raça treinada para guerrear junto com os soldados e possuidora de grandes qualidades como boiadeira. É provável que essa raça tenha cruzado com o Mastife Tibetano, também uma raça boiadeira, de guarda e extremamente inteligente e confiável.

A região ocupada pelos romanos tornou-se uma vila, que possuía características arquitetônicas muito peculiares, como as telhas vermelhas; por isso, logo foi chamada de Rott Vile, ou seja, "Vila Vermelha". Acredita-se que essa cidade estivesse localizada na atual Stuttgart, em Baden-Württemberg.

A raça originária desse possível cruzamento (Molosso + Mastife Tibetano) ficou muito conhecida em toda região, por ser um excelente cão boiadeiro, além de conduzir mercadorias e dinheiro, pois era uma ótima opção para proteger os bens dos donos. Então a raça foi nomeada como Rottweiler, que significa "Cão de Rott Vile".

A partir daí a raça espalhou-se por todo o mundo, atraindo a admiração de todos. Posteriormente, já no século XX, a raça foi criada com mais dedicação e registrada oficialmente em Clubes Cinológicos da América e Europa.